Águas do Córrego do Sapateiro e o Parque Ibirapuera
De Terça-feira 16 Janeiro 2024 -  14:00
Até Terça-feira 30 Janeiro 2024 - 17:00

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O presente curso pretende refletir sobre a importância da conservação, manutenção e ampliação de sistemas de áreas verdes e a relação com nascentes, lagos e rios dentro do Município de São Paulo, tendo como objeto de estudo o Parque Ibirapuera e a Bacia Hidrográfica do Córrego do Sapateiro.

MODALIDADE: PRESENCIAL

Águas do Córrego do Sapateiro e o Parque

Ibirapuera

Agentes públicos federais, estaduais e municipais; servidores(as) do TCM sociedade civil organizada e interessados(as) no tema

Validado (Proposta 094/2023

código: 20230115)

Carga horária 

09 horas

Aulas 

3

 Cronograma

16,23 e 30 de janeiro de 2024

 Dia da semana

3ª feira

 Horário

14h às 17h

Vagas 

150

 Professora

Miriam Helena Bueno Falotico

 

Fazer inscrição

 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Aula 1 (16/01/2024): Parque Ibirapuera e a Bacia Hidrográfica do Córrego do Sapateiro, suas nascentes e lagos dentro de um contexto histórico e ambiental.

Aula 2 (23/01/2024): Visita monitorada à fonte com plantas aquáticas, aos lagos, ao Córrego do Sapateiro e a Estação de Tratamento de Esgoto do Parque Ibirapuera com uso de ficha de campo elaborada para observação e registro.

Aula 3 (30/01/2024): Exposição de relatos sobre a visita monitorada e diálogos sobre o conceito de renaturalização de rios e córregos, preservação de nascentes e a influência das áreas verdes na mitigação das mudanças climáticas.


RECURSOS FÍSICOS E DIDÁTICOS

Datashow; computador; passador laser e som, bloco flip-chart com cavalete e canetas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARONE, Ana Cláudia Castilho. Ibirapuera: parque metropolitano (1926-1954). 2018. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-31052010-143819/publico/Ibirapuera.pdf. Acesso em: 26.out.2023.


CANHOLI, A.P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
Locatelli, M. M., Sanches, P. M., Polizel, J. L., & Silva Filho, D. F. da. (2017). PLANEJAMENTO DE ESPAÇOS VERDES PARA MINIMIZAÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL DAS ÁGUAS PLUVIAIS. Revista LABVERDE, 8(2), 75-89. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v8i2p75-89. Acesso em: 24.out.2023.

JACOBI, P. Meio ambiente urbano e sustentabilidade: alguns elementos para a reflexão. In: CAVALCANTI, C. (Org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez Editora, 1997.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/SVMA. Atlas Ambiental do Município de São Paulo. Disponível em: http://atlasambiental.prefeitura.sp.gov.br/. Acesso em: 13/03/2019.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Plano Diretor Estratégico. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/desenvolvimento_urbano/legislacao/plano_diretor/index.php. Acesso em: 14/04/2019.

RIBEIRO, M. A crise da água. Revista IDEC; nº 187; maio, 2014. Disponível em: http://www.idec.org.br/em-acao/revista/bola-fora/materia/a-crise-da-agua. Acesso em: 15.04.2019.
Silva Filho, D. F. da, & Tosetti, L. L. (2010). Valoração das árvores no Parque do Ibirapuera - SP: Importância da infraestrutura verde urbana. Revista LABVERDE, (1), 11-25. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i1p11-25. Acesso em: 25.out-2023.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUIMARÃES, R. A ética da sustentabilidade e a formulação de políticas de desenvolvimento. In: VIANA, G. et al. (Org.) O desafio da sustentabilidade. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.

MARTINS, Rafael D.'Almeida. Governança climática nas cidades: reduzindo vulnerabilidades e aumentando resiliência. Revista Geográfica Acadêmica, v. 4, n. 2, p. 5-18, 2010. Disponível em: https://scholar.google.com/citations?user=XvL6wcAAAAAJ&hl=pt-BR&oi=sra. Acesso em: 24.out.2023.

SHIEL, D., MASCARENHAS, S., VALEIRAS, N., SANTOS, S.A.M.O Estudo de Bacias Hidrográficas - Uma Estratégia para a Educação Ambiental. São Carlos: RIMA, 2003.
TUCCI, Carlos. Água no meio urbano. In: Águas Doces do Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 2006.


AVALIAÇÃO

A avaliação e a frequência serão aferidas por meio da participação em 100% das atividades discentes do curso.


BREVE CURRÍCULO

Bióloga pela UNESP; Pedagoga pela UFSCAR e Doutora em Ciências pela USP. Trabalhou como pesquisadora na Região Amazônica com impacto ambiental na ecologia de rios e ecossistemas associados e em corpos hídricos da Bacia Hidrográfica do Interior Paulista com contaminação da água, sedimento e peixes. Ministrou várias disciplinas relacionadas a ecologia; gestão de recursos hídricos, de resíduos e educação ambiental em cursos de graduação e pós-graduação. Desde 2011, ocupa o cargo de Analista de Meio Ambiente na Prefeitura do Município de São Paulo, atuando nas áreas de gestão de áreas protegidas; fiscalização, licenciamento e educação ambiental.

 

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