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Assessoria de Comunicação, 23/05/2020

Mantenha-se informado(a) sobre as ações estratégicas de combate à pandemia, publicadas nos principais veículos da imprensa internacional, particularmente nos países mais afetados, pela edição 41, desse sábado (23/05), do Boletim do Coronavírus.

Da China, o South China Morning Post informa que cientistas da Academia de Ciências Médicas Militares da China registraram resultados promissores em teste de vacina feita em parceria com a empresa CanSino Biologics contra o coronavírus. Dentre os 108 adultos que participaram do experimento, 105 teriam desenvolvido anticorpos de ligação, que se conectam ao patógeno e sinalizam a presença de um invasor para o sistema imunológico, e 97 participantes teriam produzido também outras formas de defesa, como o desenvolvimento de linfócitos T, células do sistema imunológico, e anticorpos neutralizantes, que neutralizam o efeito do vírus no organismo. Não foram registrados efeitos colaterais “graves”, mas 50 participantes reportaram febre, enquanto 47, 42 e 18 apresentaram sintomas de fadiga, dores de cabeça e dor muscular, respectivamente.

Um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho, vinculado ao Ministério do Trabalho espanhol, concluiu que 32% das máscaras de proteção individual compradas pela Administração pública para profissionais da área de saúde não cumprem os requisitos mínimos de eficiência estabelecidos. A maioria dos itens foi importada da China. A notícia foi dada pelo El País.

A norte-americana CNN publicou as conclusões de pesquisadores no primeiro grande estudo da droga para a COVID-19. Os dados levaram o governo federal a recomendar o uso do remédio antiviral remdesivir em pacientes com coronavírus muito doentes, mas o medicamento por si só não será suficiente para ajudar os pacientes, disseram os estudiosos. Publicado no New England Journal of Medicine, o estudo mostra que a droga reduziu o curso da doença de uma média de 15 dias para cerca de 11 dias. O estudo também mostrou que é importante iniciar o tratamento precocemente. Os resultados do estudo foram considerados significativos porque foi o primeiro estudo duplo-cego, controlado por placebo, a testar o medicamento em pacientes. O remdesivir não causou excesso de efeitos colaterais e parecia mais seguro que o placebo, acrescentaram os pesquisadores.

Duas notícias chamam a atenção no francês Le Monde. A primeira, traz um estudo da revista The Lancet que sugere que a hidroxicloroquina e a cloroquina, longe de trazer benefícios aos pacientes hospitalares, eles levariam a um risco aumentado de arritmia cardíaca e morte no hospital. Liderado por uma equipe internacional chefiada por Mandeep Mehra, diretor do Brigham and Women’s Hospital Center for Advanced Heart Desease (Harvard Medical School), esse estudo é o maior publicado até o momento sobre o assunto.

A outra notícia do Le Monde mostra que a análise pulmonar de pacientes falecidos fornece resultados inesperados em um estudo de autópsia realizado por uma equipe de patologistas e pneumologistas da Alemanha (Wuppertal, Mainz, Hannover), Bélgica (Leuven), da Suíça (Basel) e dos Estados Unidos (Harvard Medical School, Boston), publicado no The New England Journal of Medicine. O trabalho evidenciou que os pulmões dos pacientes com COVID-19 produzem novos vasos sanguíneos em um estágio inicial da doença, um processo que aumenta com o tempo de internação.

Para saber mais sobre esses destaques e outros, de países como Japão e Itália, acesse a íntegra do boletim.

Clique aqui e confira.


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