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Assessoria de Imprensa - 27/06/2020

O Boletim do Coronavírus chega, nesse sábado (27/06), à sua 71ª edição, trazendo informações sobre as ações de combate à pandemia, publicadas nos principais veículos da imprensa internacional, particularmente nos países mais afetados.

Um dos destaques da publicação vem do sul-coreano The Korea Herald, que divulga estratégias para o almoço escolar na era do coronavírus. Muitos colégios na Coreia do Sul passaram a servir a refeição nas salas de aula, evitando que os estudantes se deslocassem para outro espaço e entrassem em contato com mais crianças. Nas instituições de ensino onde não se pode garantir distanciamento suficiente entre as classes para que os alunos se alimentem - momento em que, necessariamente, todos estarão sem máscaras - foram instaladas divisórias transparentes entre as mesas do refeitório. Nesse caso, todas as portas entre as salas e o refeitório são mantidas abertas, para evitar o uso de maçanetas, e os talheres e a comida são entregues diretamente aos alunos, no local onde eles estão sentados.

Nos Estados Unidos, líderes reexaminam reabertura dos EUA quando casos de coronavírus atingem outro recorde, segundo oThe New York Times. O portal informa que pela primeira vez alguns governadores estão voltando atrás na reabertura de seus estados, emitindo novas restrições para partes da economia que foram retomadas. Líderes no Texas e na Flórida impuseram abruptamente novas restrições, uma reversão que parecia impensável apenas alguns dias atrás. E o governador Gavin Newsom, da Califórnia, disse que a zona rural do Imperial County deve restabelecer uma ordem de permanência em casa.

O portal do jornal The New York Times também explica, de acordo com pesquisadores, como o coronavírus causa um curto-circuito no sistema imunológico. Em muitos pacientes hospitalizados com o coronavírus, o sistema imunológico está ameaçado pelo esgotamento de certas células essenciais, sugerindo paralelos sinistros com o HIV. Os resultados sugerem que um tratamento popular para reprimir o sistema imunológico em pacientes gravemente doentes pode ajudar alguns, mas pode prejudicar muitos outros. A pesquisa oferece pistas sobre por que poucas crianças adoecem quando são infectadas e sugere que um coquetel de drogas pode ser necessário para controlar o coronavírus, como é o caso do HIV. Pesquisas crescentes apontam para "assinaturas imunológicas muito complexas do vírus", disse o Dr. John Wherry, imunologista da Universidade da Pensilvânia, cujo laboratório está analisando detalhadamente o sistema imunológico dos pacientes COVID-19.

O italiano Corriere della Sera revela estudo chinês, que será publicado em julho na Emerging Infectious Diseases, uma revista dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), que mostra como o coronavírus teria infectado alguns clientes de um restaurante a partir de um único caso assintomático, devido ao fluxo de ar-condicionado da sala.

A análise, retrospectiva e com algumas limitações, diz respeito a um restaurante em Guangzhou, na China, e a um almoço que ocorreu em janeiro: um cliente infectado com o coronavírus (mas ainda não sintomático) parece ter espalhado a doença para outras 9 pessoas. Havia outros 73 clientes naquele dia no mesmo andar do restaurante, mas estes não ficaram doentes. Nem os oito garçons de plantão naquele momento. Todas as pessoas infectadas estavam na mesma mesa que a pessoa infectada ou em uma das duas mesas próximas na linha do ar-condicionado em uma sala sem janelas.

O Boletim do Coronavírus, divulgado diariamente pelo Tribunal de Contas do Município de São Paulo, também repercute notícias sobre a pandemia publicadas nos principais veículos de informação da China, Espanha, França, do Japão e do Reino Unido.

Leia aqui a edição completa.

Acompanhe aqui as edições anteriores.


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