Assessoria de Imprensa, 19/06/2020
Pesquisadores americanos afirmam que a vacina MMR, contra sarampo, caxumba e rubéola, pode ser uma aliada no tratamento de sintomas graves da infecção pelo novo coronavírus. A notícia publicada no portal de informações CNN está entre os destaques da edição 64 do Boletim do Coronavírus, divulgado pelo Tribunal de Contas do Município de São Paulo.
A vacina MMR é conhecida por proteger crianças contra infecções que vão muito além dos três vírus visados pela imunização. Por usar vírus inteiros, estimula uma resposta imune ampla e que vai além da produção de anticorpos. A iniciativa seria uma medida preventiva de 'baixo risco e alta recompensa' para salvar vidas durante a pandemia e especialmente eficaz na proteção dos profissionais de saúde.
A agência de notícias italiana ANSA informou que o número de pacientes com a Covid-19 internados em unidades de terapia intensiva na Itália voltou a subir nesta quinta-feira, 18 de junho, de 163 para 168, após mais de dois meses de queda. A cifra vinha caindo desde o início de abril, quando a Itália chegou a ter pouco mais de 4 mil pessoas em UTIs e hospitais à beira do colapso, especialmente na Lombardia. A Itália também registrou na mesma data mais 333 casos de infectados pela Covid-19 e 66 óbitos, elevando o total de contágio para 238.159 e o de mortes para 34.514.
Do Reino Unido vem informações, pelo portal de notícias ANSA, de pesquisa que alerta que pessoas de origem sul-asiática são as que mais morreram na Grã-Bretanha depois de terem sido internadas com a Covid-19. O estudo, que analisou dados de 40% de todos os internadas no hospital com o novo coronavírus na Inglaterra, Escócia e País de Gales, entre 6 de fevereiro e 8 de maio, concluiu que os sul-asiáticos têm uma taxa de mortalidade 20% maior do que a população branca.
Esta edição do Boletim do Coronavírus também repercute notícias sobre a pandemia publicadas nos principais veículos de comunicação da China, Coreia do Sul, Espanha e do Japão.
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