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Você sabia que o coronavírus pode viver na pele por quatro dias? Esse é um dos destaques do Boletim do Coronavírus 78, dessa segunda-feira (06/07). O informativo ainda traz outras descobertas e informações sobre as ações estratégicas de combate à pandemia, publicadas nos principais veículos da imprensa internacional, particularmente nos países mais afetados.

 

 

A notícia sobre a sobrevivência do vírus na pele é do veículo chinês South China Morning Post, que divulgou o estudo de cientistas do Instituto de Pesquisa Médica de Doenças Infecciosas do Exército dos Estados Unidos. Segundo eles, os resultados indicam que, em temperatura ambiente, o Sars-CoV-2 pode permanecer ativo em pele de porco por até 4 horas e, em temperaturas refrigeradas, cepas permaneceram viáveis por até duas semanas.

 

Na Espanha, o portal do jornal El Mundo divulgou a publicação do Ministério da Saúde com os resultados da terceira e última fase da pesquisa de soroprevalência da COVID-19 na população espanhola. Pelo levantamento, cerca de 14% dos espanhóis que apresentavam anticorpos IgG quando foram testados na primeira etapa da pesquisa deixaram de apresentá-los ao serem examinados na etapa final. Esse desaparecimento de anticorpos foi observado com mais frequência entre pacientes que haviam vivenciado a doença de forma assintomática, mas não significa, necessariamente, que ocorreu perda da imunidade.

 
Três pesquisadores de Estrasburgo querem treinar cães para rastrear pacientes com coronavírus. O projeto, chamado de Covidog, foi noticiado pela francesa Franceinfo. Os cães farejadores da COVID-19 são um projeto muito sério que pesquisadores de Estrasburgo desejam lançar com duas startups locais especializadas na captura e armazenamento de odores. Um estudo já foi lançado na escola veterinária nacional de Alfort, em Val-de-Marne. O olfato de um cão é muito eficaz para farejar doenças. Eles têm níveis de sensibilidade muito altos, até mais altos do que o oferecido pelo teste de PCR atualmente usado para detectar o vírus, explica Christophe Ritzenthaler, virologista e diretor de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS).

 
De acordo com o britânico The Guardian, um grupo de cientistas disse que o potencial da COVID-19 de se espalhar pela transmissão aérea permanecendo no ar está sendo subestimado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em uma carta aberta a ser publicada nesta semana, 239 cientistas de 32 países pedem um maior reconhecimento do papel da propagação aérea da COVID-19 e a necessidade de os governos implementarem medidas de controle. A transmissão do aerossol envolve partículas muito menores que podem permanecer no ar por longos períodos de tempo e podem ser transmitidas a outras pessoas a distâncias superiores a um metro. Membros do comitê de prevenção de infecções da OMS disseram que, embora a transmissão de aerossóis possa desempenhar algum papel, há evidências esmagadoras de que as principais rotas de transmissão são por meio de contato direto e gotículas respiratórias expelidas durante a tosse, espirros ou fala.

 
O Boletim do Coronavírus traz também informações de países como Coreia do Sul, Estados Unidos e Itália.

 
Clique aqui e confira a íntegra da edição 78.

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