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O Boletim do Coronavírus do Tribunal de Contas do Município de São Paulo chega, nesta quarta-feira (08/07) com tudo o que rola mundo afora de notícias sobre a pandemia da COVID-19.

 

O South China Morning Post destaca o novo lockdown realizado em Melbourne, na Austrália. O estado de Victoria é o atual responsável por níveis de transmissão comunitária da doença nunca antes vistos no país. Mais de 5 milhões de residentes na capital entraram em um lockdown altamente restritivo que durará, no mínimo, seis semanas. Cerca de 3 mil pessoas que moram em determinados complexos habitacionais com altos índices de propagação do vírus estão barradas inclusive de realizarem saídas para a compra de mantimentos.

O aumento dramático no número de casos está relacionado a uma sequência de falhas que se iniciam com o gerenciamento da quarentena imposta a viajantes recém-chegados no país: a Austrália estabelece a obrigatoriedade do isolamento de 14 dias em hotéis do governo para todos os cidadãos e residentes permanentes retornados.
 
O The New York Times afirma que, enquanto os Estados Unidos lutavam com o teste de coronavírus nesta primavera, o Tennessee foi o raro estado que cumpriu a promessa do presidente Donald Trump de que "qualquer pessoa que queira um teste pode fazer um teste". "Testar pode ser a coisa mais importante para lidar com o desconhecido", disse Bill Lee, republicano e governador do Tennessee em entrevista no início de junho. As decisões, disse ele, devem ser baseadas em "informações reais".
 
Mas essa informação real agora está contando à liderança do estado uma história que provavelmente não queria ouvir: como em grande parte do sul e oeste dos Estados Unidos, o Tennessee está inundado de casos confirmados para COVID-19, e os testes não são páreo para o coronavírus, uma vez que superam a estimativa e os governos locais não têm capacidade para rastrear os contatos das pessoas infectadas e obrigar aqueles que foram expostos à autoquarentena.
 
O britânico The Guardian aponta que os médicos podem estar perdendo sinais de distúrbios cerebrais graves e potencialmente fatais desencadeados por coronavírus, à medida que surgem em pacientes levemente afetados ou em recuperação, alertaram os cientistas. Os neurologistas divulgaram detalhes de mais de 40 pacientes do Reino Unido com COVID-19 cujas complicações variaram de inflamação e delírio cerebral a danos nos nervos e derrames.
 
Em alguns casos, o problema neurológico foi o primeiro e principal sintoma do paciente. Os casos, publicados na revista Brain, revelaram um aumento em uma condição com risco de vida chamada encefalomielite aguda disseminada (Adem), quando a primeira onda de infecções varreu a Grã-Bretanha. No Instituto de Neurologia da UCL, os casos de Adem aumentaram de um por mês antes da pandemia para dois ou três por semana em abril e maio.
 
O Boletim do Coronavírus publica o noticiário de países como a Coreia do Sul, Espanha, França, Itália e Japão sobre a pandemia. Clique aqui e confira a íntegra da edição 80 desta quarta-feira.
 
 

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