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Assessoria de Imprensa

A professora da Escola Superior de Gestão e Contas Públicas (EGC) do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, Suelem Lima Benício, que também é consultora de educação em relações étnico raciais do Colégio Oswald de Andrade, participou de reportagem veiculada no Jornal O Estado de S. Paulo do dia 22/08, no caderno Metrópole. A matéria destacou que colégios particulares de São Paulo estão reformando currículos, formando docentes, incluindo novos autores e pesquisadores não brancos e oferecendo bolsas e auxílios para tornar as classes mais plurais, atendendo demanda dos pais por pautas antirracistas.

 

 

Suelem Lima Benício ressaltou que o currículo das escolas às vezes pode ser muito engessado e conteudista. A pedido do Colégio Oswald de Andrade a educadora analisou o projeto pedagógico da instituição de ensino e realizou a formação dos professores e funcionários administrativos. “Os professores têm dificuldade na literatura, usam só os cânones em seus planos de aula”, avaliou. Entre as iniciativas promovidas pela escola estão a inclusão de livros de autores negros como “O quarto do despejo”, diário da catadora Carolina Maria de Jesus, na programação pedagógica, a contratação de professores e coordenadores não brancos e um programa de bolsas para alunos negros e indígenas.

 

A reportagem traz, ainda, um estudo realizado na Universidade Estadual do Rio (Uerj), em 2020, que mostra que as escolas mais bem posicionadas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm menos de 10% de alunos autodeclarados pretos e pardos.

 

Leia aqui a íntegra da matéria

 

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