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A edição 83 do Boletim do Coronavírus, do sábado (11/07), destaca o alerta do chinês South China Morning Post sobre homens idosos não brancos e com doenças anteriores terem risco muito maior de morte por COVID-19, segundo estudo britânico.

O estudo foi publicado recentemente na revista científica Nature e, nele, pesquisadores britânicos analisaram os registros de atenção primária coletados pelo Serviço Nacional de Saúde Britânico (NHS) de mais de 17 milhões adultos, ou 40% da população da Inglaterra, dentre os quais 10.926 morreram em decorrência da COVID-19 ou de suas complicações. Os cientistas concluíram que a mortalidade estava relacionada com algumas características: ser homem, mais velho, sujeito a privações ou dificuldades econômicas e ter diabetes, asma grave e várias outras doenças. Estudos anteriores já haviam apontado para uma maior vulnerabilidade de pessoas não brancas e de contextos socioeconômicos desprivilegiados, mas este é o trabalho de maior escala sobre o tema.

 
Nos Estados Unidos, a CNN anuncia que terapia com anticorpos de COVID-19 pode estar disponível este ano, de acordo com CEO da biotecnologia. "Estamos nos movendo a uma velocidade vertiginosa", disse Carl Hansen, CEO da AbCellera. A empresa Eli Lilly está a duas semanas de testes da Fase 2, que envolverão centenas de pacientes da COVID-19.

 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) dispara: cresce registro de casos no mundo em 24 horas, noticia a Corriere Della Sera, na Itália. Em particular, estima o número de novos casos em 228.102 em um dia, com o último cálculo atingindo 212.326 em 4 de julho. A taxa média de mortalidade permanece inalterada em cerca de 5 mil por dia. De fato, os casos no mundo são superiores a 12,5 milhões, com os Estados Unidos na liderança (3,1 milhões de casos), seguidos pelo Brasil (1,8 milhão) e Índia (820 mil), que ultrapassou a Rússia (719 mil).

 
Japão inicia estudo sobre as sequelas e efeitos posteriores vivenciados por pacientes já recuperados do novo coronavírus a partir do próximo mês, publica o noticiário japonês The Japan Times. No estudo, serão observadas as funções respiratórias e realizadas tomografia computadorizada do tórax de mil pacientes adultos já recuperados da COVID-19 que tenham apresentado sintomas graves da doença, necessitando de oxigênio suplementar durante a internação hospitalar.

 
No Boletim 83 você encontra mais notícias desses e de outros países como França e Reino Unido.
 
Leia a edição completa aqui
 

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