Assessoria de Imprensa
Em parceria com o IBOPE Inteligência, a Rede Nossa São Paulo lançou, na quarta-feira (15/10), a pesquisa: “Viver em São Paulo: Mobilidade Urbana”. Por meio de entrevistas realizadas com 800 moradores da cidade de São Paulo, foram obtidos e divulgados dados sobre a forma como a população está lidando com a pandemia para realizar suas atividades diárias.
A pandemia impactou muito o dia a dia do paulistano, e claro que afetou também a forma da população realizar suas atividades cotidianas. A rotina da maioria das pessoas precisou mudar, o que fez com que 35% dos paulistanos e paulistanas ficassem em casa e deixassem de realizar suas atividades.
As mudanças se refletiram, por exemplo, no tempo gasto com o deslocamento para realizar atividades básicas diárias. A pesquisa apontou que houve uma redução de seis minutos para aqueles que usam seu próprio automóvel, comparado a 2019. No caso das pessoas que precisam utilizar o transporte público, houve um acréscimo de dois minutos nesse tempo de trajeto.
Além do aumento do número de pessoas que passaram a ficar mais em casa, a quantidade de ônibus que circulam pela cidade de São Paulo foi reduzida durante a pandemia, causando certo receio na população em usar esse meio de transporte. Com isso, houve queda de 35% no uso dos coletivos comparado a 2019.
No entanto, houve um aumento de 6% na frequência do uso de automóveis. De acordo com a pesquisa, essa elevação ocorre por dois motivos: medo da pandemia e lotação nos transportes públicos decorrente da redução da frota.
Outro ponto tratado no levantamento foi a utilização de meios de transporte alternativos. O uso das bicicletas aumentaria consideravelmente para um terço das pessoas entrevistadas se as ciclovias interligassem diferentes regiões da cidade.
Assuntos como mobilidade urbana e políticas públicas também foram abordados na pesquisa.
Para ler a matéria completa da Rede Nossa São Paulo clique aqui
