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Assessoria de Imprensa

 

Nesta sexta feira (25/06) a Rede Nossa São Paulo lançou, em parceria com o IPEC - Inteligência em Pesquisa e Consultoria, mais uma edição da série Viver Em São Paulo, desta vez com foco nos direitos LGBTQIA+, em comemoração ao mês do orgulho LGBTQIA+, celebrado no mês de junho.

 

A ideia da pesquisa é abordar temas como percepção da tolerância com a diversidade na cidade de São Paulo, atuação da administração municipal no combate à violência contra a população LGBTQIA+ e o impacto da pandemia na saúde mental.

 
 
A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 29 de abril de 2021, sendo entrevistados mais de 800 pessoas com idade superior a 16 anos.
 
 
O levantamento revelou que 59% dos entrevistados sofreram ou presenciaram pelo menos uma situação de preconceito em função da orientação sexual ou identidade de gênero. Já entre os 31% que não sofreram ou presenciaram, é importante destacar quem se autodeclara da cor branca, heterossexual e homem cisgênero.
 
 
Além disso, para a maioria dos cidadãos (44%), a cidade de São Paulo é tolerante em relação à comunidade LGBTQIA+. Entretanto, para 52% da população a Administração Municipal faz pouco e 19% acreditam que não se faz nada em relação ao combate à violência contra pessoas LGBTQIA+.
 
 
Com estatísticas animadoras, o número de pessoas que acredita ser importante a elaboração de políticas públicas que promovam igualdade de direitos aumentou em relação à última pesquisa, realizada em 2019, de 60% para 68%.
 
 
Em relação à pandemia, 55% das pessoas acreditam que o impacto na saúde mental das pessoas LGBTQIA+, por conta do isolamento social, foi igual ao sofrido pelo restante da população. Já 18% acreditam que foi maior e 22% não sabiam.
 
 
A falta de contato com a rede de apoio e maior contato com familiares preconceituosos foram fatores determinantes para a piora na saúde mental da comunidade LGBTQIA+, sendo 48% e 45% respectivamente.
 
 
Para se manterem informados em relação ao assunto, 33% declaram se informar pela televisão, 32% por sites de notícias e portais e 31% por mídias sociais.
 
 
A pesquisa completa pode ser conferida aqui
 
 
rede lgbtq
 

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