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Assessoria de Imprensa, 28/06/2022

O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCMSP), por meio da Escola de Gestão e Contas Públicas (EGC), se integrará às comemorações dos 200 anos da Independência do Brasil e à reabertura do mais importante museu do País, o Museu do Ipiranga, em setembro desse ano.

visita vice diretor mueu ipirangaDa esquerda para direita, professor Amândio Martins, ex-subprefeito do Ipiranga; vice-diretor do Museu Paulista, nome oficial do Ipiranga, professor Amâncio Jorge de Oliveira; diretora da Escola de Contas, professora Ana Carla Bliacheriene e chefe de gabinete, professor Luciano Araújo Vieira.

Na sexta-feira (24/06), em reunião com a diretora da Escola, professora Ana Carla Bliacheriene, e seu chefe de gabinete, professor Luciano Araújo Vieira, além do professor da Escola e ex-subprefeito do Ipiranga, Amândio Martins, o vice-diretor do Museu Paulista, nome oficial do Ipiranga, professor Amâncio Jorge de Oliveira, sinalizou o interesse pela parceria entre as duas instituições. A Escola de Contas funcionará como um espaço de apoio às atividades do Museu. “Temos o maior interesse nessa parceria. O auditório da EGC, por exemplo, pode ser utilizado enquanto o nosso ainda está em reforma. As salas de aula também podem ser usadas para atividades conjuntas”, afirmou Amâncio. Para o vice-diretor, a visita pode ser um “ponto de partida para uma parceria de mais longo prazo” entre as duas instituições.

No dia, Amâncio e os diretores da Escola visitaram as instalações da EGC, a começar do auditório, passando pelas salas de aula, espaços dos professores e coordenação, além de biblioteca e áreas administrativas. “A ideia é franquear nossa estrutura para apoiar o Museu e suas atividades. A EGC, como uma Escola profundamente ligada à cidade de São Paulo, pretende trabalhar em conjunto com o Museu do Ipiranga, um dos mais importantes marcos históricos do município”, afirmou a diretora. O chefe de gabinete da ECG, professor Luciano Vieira Araújo, já tem uma ligação muito forte com o Museu, por ser responsável pelo Museu do Ipiranga digital, espaço museológico na rede mundial de computadores. “A ideia é que essa parceria evolua para que possamos fazer cursos em conjunto, palestras e outras atividades e eventos como, por exemplo, laboratórios de inovação”, explicou.

De acordo com a diretora da Escola, professora Ana Carla, as possibilidades de parceria entre as duas instituições são muito grandes. “Essa parceria significa uma cooperação maior da EGC com a academia, e o Tribunal, sem dúvida, poderá colaborar muito nas atividades dos 200 anos da Independência e a reabertura do Museu do Ipiranga. O espaço museológico terá uma grande demanda em setembro e podemos ajudar de várias formas”, comentou. Segundo ela, tanto o presidente da Corte, conselheiro João Antonio da Silva Filho, quanto o vice-presidente, Eduardo Tuma, têm grande apreço por questões culturais e interesse em apoiar as atividades do Museu, de grande importância para a história de São Paulo e do Brasil, em função de sua participação na Independência do País, ao ser o local em que o primeiro imperador brasileiro, D. Pedro I, proclamou, em 7 de setembro de 1822, a divisão política entre o Brasil e a metrópole portuguesa.

O professor Amâncio Jorge de Oliveira, que atua na área de Relações Internacionais, é ligado ao Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP), que já mantém parcerias com a EGC. A USP é a administradora do Museu Paulista que, por sua vez, é o mais tradicional espaço de preservação do patrimônio brasileiro e o mais visitado dos museus do País.

História
O Museu do Ipiranga foi construído a partir de projeto do arquiteto italiano Tomasso Gaudêncio Bezzi, a partir de 1885. Foi inaugurado em 7 de setembro de 1895 pelo então presidente do Estado (cargo equivalente ao de governador), Bernardino de Campos. Os jardins franceses, parte de grande impacto visual do espaço, foram projetados pelo paisagista Arsênio Puttman com base nos jardins do Palácio de Versalhes, a principal sede da monarquia francesa. Hoje, o Museu, vinculado à USP, guarda, no seu acervo, um total de 450 mil peças e documentos. O mais importante e polêmico é o quadro Independência ou Morte, de Pedro Américo, pintado em 1888, que retrata, de forma idealizada, a Declaração de Independência por D. Pedro I. Em setembro de 2022, será reaberto com novas exposições e o dobro do tamanho, em um projeto orçado em R$ 211 milhões de recursos privados e públicos.

visita vice diretor museu ipiranga auditorioDa esquerda para direita: diretora da Escola de Contas Professora Ana Carla Bliacheriene, vice-diretor do Museu Paulista professor Amâncio Jorge de Oliveira e chefe de gabinete, professor Luciano Araújo Vieira


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